De acordo com a Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD), os serviços de internet e e-commerce representam 25% dos 21 bilhões de reais arrecadados pelo mercado do marketing digital – um avanço impressionante de 15,6% em relação ao ano anterior .
As demais ações de off line : telemarketing, catálogos, mala-direta, etc., representam no conjunto maior representatividade, mas, em todas as iniciativas, as ações on-line (site, emailmarketing, vídeos na internet...), representam ano a ano um grande avanço na comunicação empresarial.
Hoje, posso afirmar que não há segmento e nem tamanho de empresa que justifique a não utilização das ações on line para perpetuar os negócios da empresa. Pensando de forma sistêmica, as ações on e off line são complementares. Somado a outras ações de publicidade: anúncios e promocionais, feiras e eventos.
Mas, o que temos de melhor no on line é a forma de mensuração. É muito fácil, rápido e confiável saber o quanto uma campanha rendeu de retorno de contatos. Agora, de nada adianta as boas ações de emailmarketing, por exemplo, sem a presença do data-base marketing, ferramenta de apoio fundamental para o sucesso das campanhas.
Eliane Bastos
Consultora de Comunicação e Marketing
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Relacionar é a palavra e ordem no Marketing atual
Em recente artigo publicado no site Mundo Marketing sobre a 3ª geração do Marketing de Relacionamento (http://www.mundodomarketing.com.br/16472,artigos,a-3-geracao-do-marketing-de-relacionamento.htm ), me motivei a repassar este conteúdo e alguns conceitos desta imprescindível vertente do marketing para as empresas brasileiras.
O que mais vejo no meu dia a dia como consultora é a ansiedade dos empresários em vender e vender. No entanto, com certa moderação nos conceitos “para quem vender”.
Muitas vezes, vejo o impulso em investir em mídias de grande circulação, com baixa efetividade de segmentação ou mesmo disparar emails-marketing para uma grande mala-direta, com baixos critérios de retorno; “se disparar para 10.000 nomes teremos mais retorno do que para 1.000 nomes.....”, é este tipo de frase que demonstra o quanto o conhecimento dos prospects é pequeno, e mais, o relacionamento com os clientes é praticamente menosprezado.
Voltando ao marketing de relacionamento, vivencio [] esta realidade como metodologia de trabalho para manutenção e comercialização aos clientes. Com a web 2.0, há uma movimentação nas empresas em casar suas estratégias de relacionamento com as redes sociais virtuais, e neste mesmo caminho deve-se monitorar as outras redes sociais tradicionais como: associações, clubes, sindicatos, etc.
Enfim, manter o relacionamento é fundamental e indiscutível. Monitorar o relacionamento é a nova direção desta estratégia para saber como sua empresa é vista pelos stakeholders (diferentes públicos) e, também, como estes propagam notícias sobre sua forma de atuação e presença no mercado.
Eliane Bastos
Consultora de Marketing
O que mais vejo no meu dia a dia como consultora é a ansiedade dos empresários em vender e vender. No entanto, com certa moderação nos conceitos “para quem vender”.
Muitas vezes, vejo o impulso em investir em mídias de grande circulação, com baixa efetividade de segmentação ou mesmo disparar emails-marketing para uma grande mala-direta, com baixos critérios de retorno; “se disparar para 10.000 nomes teremos mais retorno do que para 1.000 nomes.....”, é este tipo de frase que demonstra o quanto o conhecimento dos prospects é pequeno, e mais, o relacionamento com os clientes é praticamente menosprezado.
Voltando ao marketing de relacionamento, vivencio [] esta realidade como metodologia de trabalho para manutenção e comercialização aos clientes. Com a web 2.0, há uma movimentação nas empresas em casar suas estratégias de relacionamento com as redes sociais virtuais, e neste mesmo caminho deve-se monitorar as outras redes sociais tradicionais como: associações, clubes, sindicatos, etc.
Enfim, manter o relacionamento é fundamental e indiscutível. Monitorar o relacionamento é a nova direção desta estratégia para saber como sua empresa é vista pelos stakeholders (diferentes públicos) e, também, como estes propagam notícias sobre sua forma de atuação e presença no mercado.
Eliane Bastos
Consultora de Marketing
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Esclarecimentos
Em virtude das últimas notícias publicadas na mídia, sobre o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União) em empresa de eventos com nome similar ao da ELLO Consultores, vimos a público esclarecer que nossas atividades não possuem qualquer ligação com a referida empresa.
Somos uma consultoria especializada em atender empresas em diferentes áreas de competência: comunicação, marketing, controladoria e finanças.
Outras informações podem ser obtidas em nosso site: http://www.elloconsultores.com.br/
Somos uma consultoria especializada em atender empresas em diferentes áreas de competência: comunicação, marketing, controladoria e finanças.
Outras informações podem ser obtidas em nosso site: http://www.elloconsultores.com.br/
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Voluntariado pode mudar a face das empresas no Brasil
Uma pesquisa do Institutto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) mostra que, das 782 mil empresas privadas do País, 462 mil, (59%) já Realizam alguma atividade social, um exemplo que Envolvem também o cidadão comum: segundo a mesma pesquisa, o número Voluntários de Brasil não passou de 22 anos nos últimos milhões para 42 milhões, após especialmente a criação do Ano Internacional do Voluntariado, em 2.001 pela ONU.
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