Em recente artigo publicado no site Mundo Marketing sobre a 3ª geração do Marketing de Relacionamento (http://www.mundodomarketing.com.br/16472,artigos,a-3-geracao-do-marketing-de-relacionamento.htm ), me motivei a repassar este conteúdo e alguns conceitos desta imprescindível vertente do marketing para as empresas brasileiras.
O que mais vejo no meu dia a dia como consultora é a ansiedade dos empresários em vender e vender. No entanto, com certa moderação nos conceitos “para quem vender”.
Muitas vezes, vejo o impulso em investir em mídias de grande circulação, com baixa efetividade de segmentação ou mesmo disparar emails-marketing para uma grande mala-direta, com baixos critérios de retorno; “se disparar para 10.000 nomes teremos mais retorno do que para 1.000 nomes.....”, é este tipo de frase que demonstra o quanto o conhecimento dos prospects é pequeno, e mais, o relacionamento com os clientes é praticamente menosprezado.
Voltando ao marketing de relacionamento, vivencio [] esta realidade como metodologia de trabalho para manutenção e comercialização aos clientes. Com a web 2.0, há uma movimentação nas empresas em casar suas estratégias de relacionamento com as redes sociais virtuais, e neste mesmo caminho deve-se monitorar as outras redes sociais tradicionais como: associações, clubes, sindicatos, etc.
Enfim, manter o relacionamento é fundamental e indiscutível. Monitorar o relacionamento é a nova direção desta estratégia para saber como sua empresa é vista pelos stakeholders (diferentes públicos) e, também, como estes propagam notícias sobre sua forma de atuação e presença no mercado.
Eliane Bastos
Consultora de Marketing
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